Com o objetivo de buscar melhores soluções para seus clientes, Sócrates Chaves Advocacia e Consultoria tem atuado obedecendo aos mais rigorosos princípios éticos, sempre perseguindo a melhoria contínua de relacionamento com seus fiéis clientes. Com serviços personalizados, soluções ágeis e simplificadas. Além do âmbito judicial, a banca tem atuação também nas esferas administrativa e de consultoria, sempre de modo a atender o melhor interesse do cliente, que busca eficiência e celeridade. Nesse sentido, importa destacar a busca de soluções negociadas, evitando-se o recurso ao Judiciário, e a atuação em Câmaras de Mediação e Arbitragem.
A sociedade é composta por profissionais com vasta experiência de mercado e acadêmica nos diversos setores atendidos, contando com equipes e parcerias especializadas. Aliando a experiência na prática com a capacidade técnica.
A sede do escritório fica em local de fácil acesso, próximo aos principais órgãos públicos federais e estaduais do Estado de Pernambuco.
A estrutura disponível envolve unidade em Recife-PE, com tecnologia de ponta, parque tecnológico com servidores de ponta, sistema de segurança da informação e parque de impressão e digitalização de documentos, biblioteca atualizada, sistema de acompanhamento processual, internet banda larga, certificado digital, o que permite um controle total dos processos de forma concisa e atual, além de um atendimento ágil e eficaz.
Novidades
Frei Miguelinho e a conta de luz dos cariocas
A Revolução Pernambucana de 1817 entrou para a história pelos seus ideais libertários e iluministas. Uma das causas imediatas, porém, acabou esquecida. É que, a partir de 1808, com a mudança da família real portuguesa para o Brasil, somente o Rio de Janeiro tinha grau de urbanização capaz de abrigar os monarcas. Um dos diferenciais da cidade era a iluminação pública. Ocorre que os então 40 mil moradores de Olinda e Recife tinham que pagar a conta para iluminar as ruas em que João VI e seus parentes caminhavam.
Mesmo sem contrato, Petrobras deve pagar royalties pela exploração em propriedade privada
A Petrobras terá de pagar pela exploração de petróleo em propriedades privadas no estado de Sergipe, mesmo sem ter contrato assinado com os proprietários. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) não conheceu de recurso interposto pela empresa com o objetivo de reverter decisão proferida pelo Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE), que determinou o pagamento dos royalties.